Prefeito de Ribeirão Preto cobra vistoria de estoque de oxigênio em unidades de saúde da cidade

22/01/2021

Para garantir que a população do município receba assistência médica no tratamento de casos da Covid-19, o prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, determinou a apresentação de um relatório de estoque de consumo de oxigênio nas unidades de Pronto Atendimento geridas pela Fundação Santa Lydia.

“A gestão dos insumos necessários para garantir o tratamento dos pacientes é fator primordial para evitar quaisquer riscos. Dentro do consumo médio de oxigênio, os estoques das unidades municipais estão abastecidos”, disse o chefe do Executivo.

Confira como estão os estoques nas unidades municipais:

UPA Treze de Maio
Segundo o relatório apresentado, na UPA Treze de Maio, a autonomia de armazenamento atual, frente a demanda da média histórica, é de 50 mil metros cúbicos de oxigênio líquido e 34 dias de autonomia, na demanda média. Já o oxigênio gasoso, a demanda média diária é de 6.1 mil metros cúbicos, ou seja, o equivalente a 66 dias de autonomia.

UBDS Norte “Sérgio Arouca”
Na UBDS Norte “Sérgio Arouca”, para uma demanda média de oxigênio líquido de 43 mil metros cúbicos, há capacidade para 20 dias de autonomia.

UBDS Central
Na UBDS Central, em que a demanda média diária de oxigênio líquido é de 20 mil metros cúbicos, há 43 dias de autonomia e 2.5 mil metros cúbicos de oxigênio gasoso, garantindo 94 dias de autonomia.

UPA Norte
Na UPA Norte, em que a média diária de oxigênio gasoso se encontra em 4 mil metros cúbicos, há 54 dias de autonomia.

UPA Sumarezinho
Na UPA Sumarezinho está abastecida para suprir 42 dias de autonomia de oxigênio gasoso.

Santa Lydia
Por fim, no hospital Santa Lydia em que a demanda média diária por oxigênio líquido é de 428 mil metros cúbicos, a autonomia é de 12 dias enquanto de oxigênio gasoso, em que a demanda diária é de 1.370 mil metros cúbicos, há 118 dias de autonomia.