Vereador Lúcio apresenta remessa de ofício ao Ministério Público e à Caixa Federal pedindo orientações e ajuda para mutuários do Condomínio “Aragão 2”

Vereador Lúcio apresenta remessa de ofício ao Ministério Público e à Caixa Federal pedindo orientações e ajuda para mutuários do Condomínio “Aragão 2”
Foto: Divulgação

19/06/2019

O vereador e presidente da Câmara de Sertãozinho, Lúcio Martins de Freitas (Lúcio da Rádio), apresentou na última segunda-feira, dia 17, uma remessa de ofício destinada ao Ministério Público Estadual e a Superintendência da Caixa Econômica Federal, solicitando apoio no sentido de orientar os mutuários do Condomínio “Aragão 2”, para cancelar amigavelmente os contratos existentes com a Garantidora.

No requerimento, o vereador Lúcio da Rádio pontuou sete situações sobre o desdobramento desse assunto.

“Foi realizada uma assembleia de prestação de contas no dia 21 de maio, com a presença de mais de 300 mutuários que não concordaram com a prestação promovida pela empresa contratada. Nesse dia, inclusive, seria a eleição do novo síndico, mas tomamos conhecimento que apenas três, dos 450 mutuários, estavam adimplentes. Ou seja, a maioria não concordou que o destino do condomínio fosse decidido apenas por esses três mutuários”, explicou o vereador Lúcio da Rádio, que acrescentou: “há várias questões sérias que precisam ser resolvidas no condomínio. Sabemos que será delicado resolver, mas seguimos ao lado dessa população”.

Assim, a propositura do vereador tem por objetivo cobrar esclarecimentos sobre essa situação. “Queremos respostas como, por exemplo, se é possível marcar outra assembleia, ter a votação de todos os mutuários adimplentes ou não? Se os mutuários inscritos para votar têm a autoridade de eleger o novo síndico e decidir o cancelamento de contratos? Em caso de resposta afirmativa, é possível nesse dia estar presentes representantes da Câmara, Comissão dos Mutuários, representantes do Ministério Público, Caixa Econômica Federal e até mesmo da Prefeitura?”, explicou Lúcio.

“Precisamos saber quais orientações serão dadas aos mutuários que estão abandonados, perdendo seus imóveis e querendo fazer acordo com o débito atrasado, mas não aceitam continuar pagando mais de R$ 100,00 por mês de um serviço que, segundo eles, não está sendo prestado”, concluiu Lúcio.


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